Boas, na semana passada falamos em análise de solos, o laboratório que queria referir e não me lembrava é este:
Laboratório Químico Agrícola Rebelo da Silva
Se pesquisarem na net vão encontrar os contactos, tem alguns estudos publicados eu tenho um vou ver se o levo para a sala.Este é o estudo :
INIA (2000). Manual de fertilização das culturas. INIA – Laboratório Químico Agrícola Rebelo da Silva, Lisboa
Deixei do lado direito alguns links que encontrei, praticamente todas as escolas superiores agrárias fazem análises aos solos, uma que não faz é a de Viseu.
Alguns livros que podem ser úteis:
Título: Métodos de Análise de Solos |
Autor: Iolanda Póvoas e Maria Fernanda Barral |
Ano de Publicação: 1992 |
Preço: 10 € |
Volume: Nº 10 |
Nº de Páginas: 61 |
Formato: 20.5 x 29 |
Língua: Portuguesa |
Disponível: Sim |
ISBN/ISSN: 972-672-593-3 |
Descrição | ||||
Tem sido constante preocupação do Centro de Estudos de Pedologia (CEP) a actualização dos métodos de análise de utilização corrente por forma a incorporarem-se inovações úteis referidas na literatura especializada. No presente trabalho vão indicados que são actualmente utilizados no trabalho analítico de rotina; outros métodos podem ser utilizados no CEP, no contexto de colaboração prestada a projectos de investigação do próprio CEP, do Centro de Pedologia da Universidade Técnica de Lisboa (CPUTL) e do Instituto Superior de Agronomia (ISA), que não são objecto de descrição nesta compilação. O CEP colaborou desde 1985 num programa internacional liderado pelo International Soil Reference and Information Center (ISRIC) de Wageningen, Holanda, designado por LABEX e cujo objectivo é a comparação de resultados obtidos por diferentes laboratórios com o mesmo conjunto de diferentes métodos, por forma a evidenciarem-se os mais adequados a cada tipo de solos. A informação assim obtida não deixará, no futuro, de ser tida em conta na eleição dos métodos de uso corrente no CEP. A afinação de métodos analíticos é uma actividade que vem a desenvolver-se no CEP desde há vários anos. Relativamente às unidades de medida, tem havido ultimamente várias alterações, como por exemplo: moles por litro em vez de equivalentes por litro, na expressão do título dos reagentes; centimoles de carga por quilograma em vez de miliequivalentes por 100g, nas bases de troca; quilopascais em vez de bares ou libras por polegada quadrada (psi), para as pressões; decisiemens por metro em vez de milimhos por centímetro, para a condutividade. Na descrição dos métodos que se seguem mantiveram-se as unidades tradicionalmente adoptadas no CEP, com excepção da condutividade, pois esta já tinha sido actualizada. Quando não for indicado em contrário, a qualidade dos reagentes é sempre reagent grade. |
Se puder ajudar em mais alguma coisa é só dizer.
Bom trabalho
Obrigado pelo esclarecimento. Foi bastante útil.
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